quarta-feira, 26 de dezembro de 2012



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Paz juventude!
Tudo bem?
Sempre tive como objetivos na minha vida ser um pouco do que meu pai é, e do que algumas personalidades representam na minha e na vida de muitos outros Católicos Apostólicos Romanos... e é o caso do Professor Felipe Aquino, Padre Paulo Ricardo, Deputado Reinaldo Alguz e do meu ilustre amigo e pároco de Vera Cruz/Sp, Monsenhor Nivaldo Resstel.

E sabe aquela vontade de encontrar um ou outro que você tem como inspiração e poder trocar simples palavras para fisgar um pensamento de pessoas que se tornaram identidade real e forte da Igreja Católica Apostólica Romana no mundo?

No dia 01/08/2012, às 20h no Santuário Nossa Senhora da Glória - Marilia/SP, estivemos reunidos em um encontro muito bom onde discutimos fé e política com estes grandes homens de Deus.
Da esquerda p/ a direita: João (Seminarista do 1º ano de Filosofia), Eu (lindo!), Prof. Felipe Aquino e Monsenhor Nivaldo Resstel (o melhor padre que já conheci!)

Da esquerda para a direita: Patroa (Drieli), João, Eu (lindo again!) e Professor Felipe Aquino

Deputado Reinaldo Alguz recebendo o livro Juventude: A Feliz Idade!

Drieli (a Patroa), Deputado Reinaldo Alguz e eu

João, Padre Paulo Ricardo e eu

Um encontro ímpar, sem palavras para descrever tudo o que partilhamos em poucas horas!

A presença de Deus na política, mesmo que o inimigo nos tente a mostrar ao contrário, é necessária para a edificação de uma nova sociedade, de um novo Brasil.

Não quero ser nem parecer muito "puxa-saco" mas o trabalho de conscientização que o Deputado Reinaldo Alguz realiza nas lideranças dentro da Igreja é fantástico e merece o reconhecimento de todos nós cristãos.

Lembro-me que neste dia o Professor Felipe Aquino disse que havia abandonado tudo na sua casa até a sua mulher que já estava muito debilitada por conta dos problemas de saúde dela, para estar ali naquele encontro.

Bom, gostaria de agradecer a todos pela oportunidade e pela amizade criada com todos!

E bendigo a Deus pelo dom que cada um tem para conduzir nós que somos ovelhas!

Tamo Junto!

@guilhermesxs


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O Papa Bento XVI afirma que os três Reis Magos vieram de uma região entre Huelva, Cádis e Sevilha, na actual Andaluzia e não do Oriente como se pensava até agora. A revelação foi feita no último livro da trilogia escrita pelo Papa.
Bento XVI baseou-se no Evangelho de S. Mateus e nos textos do Profeta Isaías.
No livro "A infância de Jesus", Bento XVI faz várias revelações sobre a principal figura do cristianismo. Há poucos dias, o chefe máximo da Igreja Católica disse não existir no presépio qualquer vaca ou burro.
"A promessa contida nestes textos estende a proveniência destes homens até ao extremo Ocidente (Tarsis, Tartessos em Espanha), mas a tradição desenvolveu posteriormente este anúncio da universalidade aos reinos de que eram soberanos, como reis dos três continentes então conhecidos: África, Ásia e Europa", refere uma passagem da obra, citada peLa ABC.
O livro está a fazer muito sucesso, sobretudo em países como Itália, Espanha e Portugal.
Fonte: Ionline.pt


Dieter Zetsche, CEO da Mercedes, encontra-se com o papa Bento XVI para a entrega do veículo. Foto: AP
Dieter Zetsche, CEO da Mercedes, encontra-se com o papa Bento XVI para a entrega do veículo
Foto: AP

O grupo automobilístico alemão Mercedes presenteou nesta sexta-feira o papa Bento XVI com dois novos modelos de "papamóvel" dotados com as últimas tecnologias e comodidades e que poderão ser transportados em avião para serem utilizados durante suas viagens internacionais.
Em comunicado emitido hoje pela sala de imprensa do Vaticano, se explicou que o novo modelo de "papamóvel" é um Mercedes-Benz Classe M "dotado de acessórios especiais e que permitirá ao pontífice estar perto do povo que encontre durante suas viagens apostólicas", já que poderá ser transportado em avião ao ser alguns centímetros mais baixo que os anteriores.
Mas, além disso, os novos veículos apresentam as últimas tecnologias que tornam mais eficaz o sistema de ar condicionado e de iluminação, assim como a comunicação entre o motorista do "papamóvel" e o habitáculo onde vai o papa.
O "papamóvel" não perderá sua cor tradicional, já que a carroceria será "branca madrepérola" e poderá ser visto pela primeira vez amanhã, 8 de dezembro, quando o papa estará na praça da Espanha em Roma para prestar homenagem à estátua de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, colocada na frente da embaixada espanhola na Santa Sé.
Segundo a nota, o projeto para a construção do carro começou há um ano e foram necessários cerca de nove meses para adaptar o veículo às exigências do papa.
A primeira vez que um veículo foi usado como o que atualmente chamamos "papamóvel", ou seja, com uma cúpula transparente blindada para que os fiéis possam ver o pontífice durante seus trajetos, foi em 1982 quando João Paulo II viajou para a Grã-Bretanha e foi necessária uma maior proteção após o atentado que sofreu na Praça de São Pedro em maio de 1981. 
EFEEFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.

O ano de 2012 no Haiti será recordado sobretudo pelos desastres ambientais, pela degradação da convivência civil, a dissolução dos valores e o medo do futuro. Muito menores serão as recordações sobre os progressos realizados na reconstrução do país. É um balanço amargo o que os bispos haitianos fazem em mensagem pastoral sobre o ano de 2012. Foi no final da Assembleia Plenária ocorrida em Port-au-Prince que o presidente da conferência episcopal, Dom Chibly Langlois, fez publicar uma comunicação oficial sobre a situação social, política e económica do país. As conclusões, segundo reporta o jornal haitiano “Le Nouveliste”, são graves: "a pobreza continua a crescer juntamente com o custo de vida e a insegurança alimentar, social, psicológica e física que estão a gangrenar todos os estratos da população." D. Langlois aponta o dedo para a classe política: "Este estado de coisas" - afirma - "é o resultado da má governação do país". O prelado considera ainda que só se poderá inverter esta tendência negativa através "da tolerância, da fé e da concertação", pois que – sublinham os bispos na sua mensagem - "a sociedade haitiana afastou-se da via mestra indicada por Jesus que veio ao mundo para nos ensinar a crescer na sabedoria". O presidente da conferência episcopal haitiana recorda, ainda, o contributo decisivo da Igreja na pacificação política do país, que passou por graves conflitos entre o poder legislativo e executivo.
Atingida recentemente por mais uma catástrofe natural, o furacão sandy, o Haiti já tão destruído pelo terramoto de 2010, vê-se mais uma vez confrontada com o desafio da reconstrução. A Igreja está muito activa neste assunto especialmente, na reconstrução de lugares de culto e escolas.

Rádio Vaticano



O Santo Padre deu hoje início à audiência geral da semana na Aula Paulo VI, lançando mais um apelo a favor das populações da República Democrática do Congo: 


“Também hoje começo com um apelo. Continuam a chegar graves notícias sobre a situação humanitária no leste da RDC que se tornou, há meses, num palco de recontro armados e de violências. À maior parte da população faltam meios primários de subsistência e milhares de habitantes viram-se obrigados a abandonar as próprias casas para procurar refugio algures. Renovo, portanto, o meu apelo ao diálogo e à reconciliação e peço à comunidade internacional para que se empenhe no sentido de ir ao encontro das necessidades da população.” 
Radio Vaticano
Sexta-feira, 07 de dezembro de 2012, 12h36

Discurso do Papa: Comissão Teológica Internacional - 7/12/2012

Boletim da Santa Sé
(Tradução: Jéssica Marçal, equipe CN Notícias)




Discurso
Audiência com os membros da Comissão Teológica Internacional
Sala de Papas do Palácio Apostólico Vaticano
Sexta-feira, 7 de dezembro de 2012


Venerados irmãos no Episcopado e no Sacerdócio,
Ilustres professores e caros Colaboradores,

Com grande alegria vos acolho ao término de seus trabalhos da vossa Sessão Plenária anual. Saúdo de coração o vosso novo presidente, Dom Gerhard Ludwig Müller, a quem agradeço pelas palavras que me dirigiu em nome de todos, assim como o novo secretário geral, o padre Serge-Thomas Bonino.

A vossa sessão desenvolveu-se no contexto do Ano da Fé, e estou profundamente satisfeito pelo fato da Comissão Teológica Internacional ter desejado manifestar a sua adesão a este evento eclesial através de uma peregrinação à Basílica Papal de Santa Maria Maior, para confiar à Virgem Maria, praesidium fidei, os trabalhos da vossa Comissão e para rezar por todos aqueles que, no meio Eclesial, dedicam-se a fazer frutificar a inteligência da fé em benefício e alegria espiritual de todos os crentes. Obrigado por este gesto extraordinário. Exprimo apreço pela mensagem que os senhores escreveram em ocasião deste Ano da Fé. Isso ilustra bem o modo específico no qual os teólogos, servindo fielmente à verdade da fé, podem participar do esforço evangelizador da Igreja.

Esta mensagem retoma os temas que os senhores desenvolveram mais amplamente no documento “A teologia hoje. Perspectivas, princípios e critérios”, publicado no início deste ano. Tomando nota da vitalidade e da variedade da teologia depois do Concílio Vaticano II, este documento pretende apresentar, por assim dizer, o código genético da teologia católica, isso é, princípios que definem a sua própria identidade e, por consequência, garantem a sua unidade na diversidade das suas realizações. Para este efeito, o texto esclarece os critérios para uma teologia autenticamente católica e, portanto, capaz de contribuir com a missão da Igreja, com o anúncio do Evangelho a todos os homens. Em um contexto cultural em que alguns são tentados ou a privar a teologia de um estatuto acadêmico, por causa de sua ligação intrínseca com a fé, ou de prescindir da dimensão crente e confessional da teologia, com o risco de confundi-la e de reduzi-la às ciências religiosas, o vosso documento recorda oportunamente que a teologia é inseparavelmente confessional e racional e que a sua presença dentro da instituição universitária garante, ou deveria garantir, uma visão ampla e integral da própria razão humana.

Entre os critérios da teologia católica, o documento menciona a atenção que os teólogos devem reservar ao sensus fidelium. É muito útil que a vossa comissão esteja concentrada também sobre este tema que é de particular importância para a reflexão sobre a fé e para a vida da Igreja. O Concílio Vaticano II, enfatizando o papel específico e insubstituível que cabe ao Magistério, salientou, no entanto, que todo o Povo de Deus participa na função profética de Cristo, realizando assim o desejo inspirado, expresso por Moisés: “Prouvera a Deus que todo o povo do Senhor profetizasse, e que o Senhor lhe desse o seu espírito!” (Nm 11,29). A Constituição dogmática Lumen gentium ensina sobre: “A totalidade dos fiéis, tendo a unção que vem do Santo (cfr 1 Jo 2,20.27), não pode enganar-se no crer, e manifesta esta sua propriedade mediante o sentido sobrenatural da fé de todo o povo, quando desde os bispos até os últimos fiéis leigos mostra universal seu consenso em matéria de fé e de moral” (n. 12). Este dom, o sensus fidei, constitui no crente uma espécie de instinto sobrenatural, que tem uma conaturalidade vital com o mesmo objeto da fé. Observamos que propriamente os simples fiéis carregam em si esta certeza, esta segurança do sentido da fé. O sensus fidei é um critério para discernir se uma verdade pertence ou não ao depósito vivo da tradição apostólica. Tem também um valor propositivo porque o Espírito Santo não para de falar à Igreja e de conduzi-la para a verdade inteira. Hoje, no entanto, é particularmente importante especificar os critérios que permitem distinguir o sensus fidelium autêntico das suas imitações. Na realidade, isso não é uma espécie de opinião pública eclesial, e é impensável podê-lo mencionar para desafiar os ensinamentos do Magistério, porque o sensus fidei não pode desenvolver-se autenticamente no crente se não na medida em que ele participa plenamente na vida da Igreja, e isso exige adesão responsável ao seu magistério, ao depósito da fé.

Hoje, este mesmo sentido sobrenatural da fé dos crentes leva a reagir com vigor também contra o preconceito segundo o qual as religiões, e em particular as religiões monoteístas, seriam intrinsecamente portadores de violência, sobretudo por causa do argumento de que elas têm a pretensão da existência de uma verdade universal. Alguns acreditam que apenas o “politeísmo de valores” garantiria a tolerância e a paz civil seria conforme o espírito de uma sociedade democrática pluralista. Nesta direção, o vosso estudo sobre o tema “Deus Trino, unidade dos homens. Cristianismo e monoteísmo” é de viva atualidade. Por um lado, é essencial lembrar que a fé no Deus único, Criador do céu e da terra, atende às exigências racionais da reflexão metafísica, a qual não é enfraquecida, mas reforçada e aprofundada na Revelação do Mistério de Deus-Trino. Por outro lado, é necessário salientar a forma que a Revelação definitiva do mistério do único Deus toma na vida e morte de Jesus Cristo, que vai ao encontro da Cruz como “cordeiro conduzido ao matadouro” (Is 53,7). O Senhor dá testemunho a uma rejeição radical de cada forma de ódio e violência em favor do primado absoluto da ágape. Se, portanto, na história, houve ou há formas de violência feita em nome de Deus, estas não são atribuídas ao monoteísmo, mas às causas históricas, principalmente aos erros dos homens. Pelo contrário, é o próprio esquecimento de Deus que imerge as sociedades humanas em uma forma de relativismo, que gera inevitavelmente a violência. Quando se nega a possibilidade para todos de referir-se a uma verdade objetiva, o diálogo transforma-se impossível e a violência, declarada ou oculta, torna-se a regra dos relacionamentos humanos. Sem a abertura ao transcendente, que permite encontrar as respostas às perguntas sobre o sentido da vida e sobre a maneira de viver de modo moral, sem esta abertura o homem torna-se incapaz de agir segundo a justiça e de empenhar-se pela paz.

Se o fracasso do relacionamento dos homens com Deus traz em si um desequilíbrio profundo nas relações entre os próprios homens, a reconciliação com Deus, feita pela Cruz de Cristo, “nossa paz” (Ef 2,14), é a fonte fundamental da unidade e da fraternidade. Nesta perspectiva, coloca-se também a vossa reflexão sobre o terceiro tema, aquele da doutrina social da Igreja no contexto da doutrina da fé. Essa confirma que a doutrina social não é uma adição extrínseca, mas, sem esquecer a contribuição de uma filosofia social, recebe os seus princípios básicos nas próprias fontes da fé. Tal doutrina procura tornar efetivo, na grande diversidade das situações sociais, o mandamento novo que o Senhor Jesus nos deixou: “Como eu vos amei, assim amais também vós uns aos outros” (Jo 13, 34).

Rezemos à Virgem Imaculada, modelo de quem escuta e medita a Palavra de Deus, que vós recebais a graça de servir sempre alegremente a inteligência da fé em favor de toda a Igreja. Renovando a expressão da minha profunda gratidão pelo vosso serviço eclesial, asseguro-vos a minha constante proximidade na oração e concedo de coração a todos vós a Benção Apostólica.

Paz galera,

Tudo bem?

Como foi muito bem noticiado em diversos blogs a situação que acontece na Diocese de Bragança, onde Dom Sérgio usou da sua autoridade e argumentos para "mandar" embora a comunidade liderada pelo então Frei Tiago.

Veja a repercussão nos blogs:

Diocese de Bragança Paulista

http://diocesedebraganca.org.br/blog/slider/comunicado-para-toda-diocese-de-braganca-paulista/

Blog Dominus Vobiscum (acesse o link abaixo e também a seção Santo do Dia onde todos os dias escrevo)

http://domvob.wordpress.com/2012/11/26/bispo-de-braganca-paulista-expulsa-comunidade-monastica-de-sua-diocese/#comment-13948


Blog  Fratresinunum

http://fratresinunum.com/2012/11/26/mas-alguem-se-perguntou-sobre-os-fieis/

http://fratresinunum.com/2012/12/04/mas-alguem-se-perguntou-sobre-os-fieis-2/

Blog Sentinela Católico

http://www.sentinelacatolico.com.br/index.php/2012/11/frei-tiago-de-so-jos-e-seu-monastrio-expulso-da-diocese-de-bragana-paulista-motivo-serem-catlicos-fieis/

http://www.sentinelacatolico.com.br/index.php/2012/11/segundo-bispo-emerito-de-braganca-paulista-situacao-do-frei-tiago-de-sao-jose-era-regular/

Quem ganha? O ovo ou a galinha?

E vamos entrar no meio da polêmica que acontece...

É claro que Dom Sérgio merece o respeito de todos nós por ser pastor da Igreja, mas o que me causa náuseas é saber que ele como autoridade deixou este assunto vir à tona e não esclarece muito bem os motivos.

Também Frei Tiago é questionavel a sua ação de expor a Igreja deste modo... os problemas surgem e são muitos, mas precisamos olhar ao redor da nossa vida e ver que tudo hoje gera grandes polêmicas e com isso, com tantos problemas muitos fiéis acabam "indo embora" "ficam com medo" há um grande descontentamento por tudo isso!

O que sempre questiono é sobre a dificuldade de se resolver pequenos problemas que temos aqui no Brasil...

Cade as autoridades? Cade o bom senso para se ter uma conversa? Cade a presença de Cristo em ambos os lados?

É triste noticiar que muitos sabem da verdade, mas sofrem no silêncio das almas que não clamam ou ousam por libertar palavras verdadeiras.

Qualquer novidade estarei noticiando aqui, e que tudo termine de forma sensata e edificante para a Igreja, a comunidade, a diocese, ao bispo e ao padre.

Tamo Junto!

Funcionários montam pinheiro de Natal de 25 metros no meio da praça de São Pedro, no Vaticano. A árvore foi um presente da comunidade de Pescopennataro, na região italiana de Molise e será iluminada durante uma cerimônia com o papa Bento 16 no próximo dia 14 de dezembro.

Hoje é dia de São Nicolau, que tal dar uma passadinha no blog Dominus Vobiscum e ler um pouco sobre a vida deste grande e importante santo para a Igreja? Clique aqui!

Tamo Junto!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O que é pregar?
Paz e graça!

Tudo bem amados?

Li em uma Santa Missa com prazer a seguinte palavra:

Segunda leitura (1º Coríntios 9,16-19.22-23)

Domingo, 5 de Fevereiro de 2012
5º Domingo Comum

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios:

Irmãos: 16Pregar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade para mim, uma imposição. Ai de mim se eu não pregar o Evangelho!
17 Se eu exercesse minha função de pregador por iniciativa própria, eu teria direito a salário. Mas, como a iniciativa não é minha, trata-se de um encargo que me foi confiado. 18Em que consiste, então, o meu salário? Em pregar o Evangelho, oferecendo-o de graça, sem usar os direitos que o Evangelho me dá. 19Assim, livre em relação a todos, eu me tornei escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível.
22 Com os fracos, eu me fiz fraco, para ganhar os fracos. Com todos, eu me fiz tudo, para certamente salvar alguns. 23Por causa do Evangelho eu faço tudo, para ter parte nele.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
...

Eu te pergunto:

O que é pregar o Evangelho para você?

Quais são os sentimentos que você traz ao coração no momento em que está pregando a Palavra de Deus?

Qual é o seu pagamento?

Quais são os seus direitos e deveres diante da pregação do Evangelho?

Logo depois que li, fui perceber que a Palavra acima era uma resposta para minha vida inicial no Ministério de Pregação porque mais que as pessoas te elogiem, te vangloriem, te exaltem, te bajulem etc etc etc não estamos e nem podemos ser reféns da fama que podemos ter diante do povo, seja ela boa ou ruim sempre temos que agir com cumplicidade e determinação pregando o Evangelho.

Por diversas vezes me questionei se era digno te toda a bajulação que o povo faz nas minhas pregações porque nos deixa motivados é igual a um chefe que chega na sala e elogia o trabalho bem ou mal feito do funcionário gera um sentimento bom ou ruim.

Você ser um comunicador/pregador e ter realmente o dom da palavra é muito dificil escutar criticas de outras pessoas, mas devemos aprender a ter o respeito e agir como São Paulo nos ensina.

Ser fraco para os fracos, fazer de tudo para salvar alguns!

E o mais importante é:

Fazer de tudo para realizar o que o Evangelho nos fala!

A humildade com a Palavra de Deus é muito necessária e nos faz bem, seja humilde e nunca te preocupes com a fama.

Se tornar um pregador/anunciador/arauto do Evangelho requer dedicação e aprendizado com a vida de Cristo.

Obediência e simplicidade ao falar.

E autoridade para mostrar que não somos nós que falamos, mas o próprio Cristo que nos usa.

Pregar é usar, se necessário as palavras. É ir além da vida, além dos sons, além do bom, é sofrer com a própria vida levando no corpo e na alma as chagas de Jesus Cristo.

Deus faz, Deus junta!

Tamo Junto!

@guilhermesxs

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Paz galera!
Tudo bem?

Como todos já noticiaram que o Papa Bento XVI estará atualizando suas contas no Twitter, vamos lembrar um pouco do que ele mesmo disse sobre o Dia Mundial das Comunicações Sociais no ano passado?

Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital

Queridos irmãos e irmãs!

Por ocasião do 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais, desejo partilhar algumas reflexões, motivadas por um fenómeno característico do nosso tempo: a difusão da comunicação através da rede internet. Vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais. As novas tecnologias estão a mudar não só o modo de comunicar, mas a própria comunicação em si mesma, podendo-se afirmar que estamos perante uma ampla transformação cultural. Com este modo de difundir informações e conhecimentos, está a nascer uma nova maneira de aprender e pensar, com oportunidades inéditas de estabelecer relações e de construir comunhão.

Aparecem em perspectiva metas até há pouco tempo impensáveis, que nos deixam maravilhados com as possibilidades oferecidas pelos novos meios e, ao mesmo tempo, impõem de modo cada vez mais premente uma reflexão séria acerca do sentido da comunicação na era digital. Isto é particularmente evidente quando nos confrontamos com as extraordinárias potencialidades da rede internet e a complexidade das suas aplicações. Como qualquer outro fruto do engenho humano, as novas tecnologias da comunicação pedem para ser postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira. Usadas sabiamente, podem contribuir para satisfazer o desejo de sentido, verdade e unidade que permanece a aspiração mais profunda do ser humano.

No mundo digital, transmitir informações significa com frequência sempre maior inseri-las numa rede social, onde o conhecimento é partilhado no âmbito de intercâmbios pessoais. A distinção clara entre o produtor e o consumidor da informação aparece relativizada, pretendendo a comunicação ser não só uma troca de dados, mas também e cada vez mais uma partilha. Esta dinâmica contribuiu para uma renovada avaliação da comunicação, considerada primariamente como diálogo, intercâmbio, solidariedade e criação de relações positivas. Por outro lado, isto colide com alguns limites típicos da comunicação digital: a parcialidade da interacção, a tendência a comunicar só algumas partes do próprio mundo interior, o risco de cair numa espécie de construção da auto-imagem que pode favorecer o narcisismo.
Sobretudo os jovens estão a viver esta mudança da comunicação, com todas as ansiedades, as contradições e a criatividade própria de quantos se abrem com entusiasmo e curiosidade às novas experiências da vida. 

O envolvimento cada vez maior no público areópago digital dos chamados social network, leva a estabelecer novas formas de relação interpessoal, influi sobre a percepção de si próprio e por conseguinte, inevitavelmente, coloca a questão não só da justeza do próprio agir, mas também da autenticidade do próprio ser. A presença nestes espaços virtuais pode ser o sinal de uma busca autêntica de encontro pessoal com o outro, se se estiver atento para evitar os seus perigos, como refugiar-se numa espécie de mundo paralelo ou expor-se excessivamente ao mundo virtual. Na busca de partilha, de «amizades», confrontamo-nos com o desafio de ser autênticos, fiéis a si mesmos, sem ceder à ilusão de construir artificialmente o próprio «perfil» público.

As novas tecnologias permitem que as pessoas se encontrem para além dos confins do espaço e das próprias culturas, inaugurando deste modo todo um novo mundo de potenciais amizades. Esta é uma grande oportunidade, mas exige também uma maior atenção e uma tomada de consciência quanto aos possíveis riscos. Quem é o meu «próximo» neste novo mundo? Existe o perigo de estar menos presente a quantos encontramos na nossa vida diária? Existe o risco de estarmos mais distraídos, porque a nossa atenção é fragmentada e absorvida por um mundo «diferente» daquele onde vivemos? Temos tempo para reflectir criticamente sobre as nossas opções e alimentar relações humanas que sejam verdadeiramente profundas e duradouras? É importante nunca esquecer que o contacto virtual não pode nem deve substituir o contacto humano directo com as pessoas, em todos os níveis da nossa vida.

Também na era digital, cada um vê-se confrontado com a necessidade de ser pessoa autêntica e reflexiva. Aliás, as dinâmicas próprias dos social network mostram que uma pessoa acaba sempre envolvida naquilo que comunica. Quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais. Segue-se daqui que existe um estilo cristão de presença também no mundo digital: traduz-se numa forma de comunicação honesta e aberta, responsável e respeitadora do outro. Comunicar o Evangelho através dos novos midia significa não só inserir conteúdos declaradamente religiosos nas plataformas dos diversos meios, mas também testemunhar com coerência, no próprio perfil digital e no modo de comunicar, escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele. Aliás, também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele (cf. 1 Pd 3, 15).

O compromisso por um testemunho do Evangelho na era digital exige que todos estejam particularmente atentos aos aspectos desta mensagem que possam desafiar algumas das lógicas típicas da web. Antes de tudo, devemos estar cientes de que a verdade que procuramos partilhar não extrai o seu valor da sua «popularidade» ou da quantidade de atenção que lhe é dada. Devemos esforçar-nos mais em dá-la conhecer na sua integridade do que em torná-la aceitável, talvez «mitigando-a». Deve tornar-se alimento quotidiano e não atracção de um momento. A verdade do Evangelho não é algo que possa ser objecto de consumo ou de fruição superficial, mas dom que requer uma resposta livre. Mesmo se proclamada no espaço virtual da rede, aquela sempre exige ser encarnada no mundo real e dirigida aos rostos concretos dos irmãos e irmãs com quem partilhamos a vida diária. Por isso permanecem fundamentais as relações humanas directas na transmissão da fé!

Em todo o caso, quero convidar os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível; e não simplesmente para satisfazer o desejo de estar presente, mas porque esta rede tornou-se parte integrante da vida humana. A web está a contribuir para o desenvolvimento de formas novas e mais complexas de consciência intelectual e espiritual, de certeza compartilhada. Somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé: que Cristo é Deus, o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam a sua perfeição (cf. Ef 1, 10). A proclamação do Evangelho requer uma forma respeitosa e discreta de comunicação, que estimula o coração e move a consciência; uma forma que recorda o estilo de Jesus ressuscitado quando Se fez companheiro no caminho dos discípulos de Emaús (cf. Lc 24, 13-35), que foram gradualmente conduzidos à compreensão do mistério mediante a sua companhia, o diálogo com eles, o fazer vir ao de cima com delicadeza o que havia no coração deles.

Em última análise, a verdade que é Cristo constitui a resposta plena e autêntica àquele desejo humano de relação, comunhão e sentido que sobressai inclusivamente na participação maciça nos vários social network. Os crentes, testemunhando as suas convicções mais profundas, prestam uma preciosa contribuição para que a web não se torne um instrumento que reduza as pessoas a categorias, que procure manipulá-las emotivamente ou que permita aos poderosos monopolizar a opinião alheia. Pelo contrário, os crentes encorajam todos a manterem vivas as eternas questões do homem, que testemunham o seu desejo de transcendência e o anseio por formas de vida autêntica, digna de ser vivida. Precisamente esta tensão espiritual própria do ser humano é que está por detrás da nossa sede de verdade e comunhão e nos estimula a comunicar com integridade e honestidade.

Convido sobretudo os jovens a fazerem bom uso da sua presença no areópago digital. Renovo-lhes o convite para o encontro comigo na próxima Jornada Mundial da Juventude em Madrid, cuja preparação muito deve às vantagens das novas tecnologias. Para os agentes da comunicação, invoco de Deus, por intercessão do Patrono São Francisco de Sales, a capacidade de sempre desempenharem o seu trabalho com grande consciência e escrupulosa profissionalidade, enquanto a todos envio a minha Bênção Apostólica.

Vaticano, Festa de São Francisco de Sales, 24 de Janeiro de 2011.

BENEDICTUS PP. XVI

Dominus Vobiscum

Os tweets do Papa estarão em oito idiomas: inglês, italiano, português, alemão, polonês, árabe, francês e espanhol. No nosso idioma o usuário do Santo Padre é @pontifex_pt. Não se descarta que no futuro outros idiomas sejam incluídos. Até o momento da publicação desta notícia a conta do Papa em português já tinha quase 2 mil seguidores.
Em geral, os tweets do Papa serão publicados na quarta-feira, dia de suas habituais audiências gerais no Vaticano.
A Sala de Imprensa do Vaticano informou ainda que será possível enviar perguntas ao Papa sobre “a fé e a doutrina” da Igreja até nos dia 12 de dezembro. As interrogantes podem ser enviadas em qualquer dos 8 idiomas mencionados, utilizando o hashtag #askpontifex.
Destacamos para você  alguns aspectos que consideramos importantes na nota informativa emitida sobre este lançamento:
“A presença do Papa no Twitter é uma expressão concreta de sua convicção de que a Igreja deve estar presente na arena digital. Esta iniciativa se compreende melhor no contexto de suas reflexões sobre a importância do espaço cultural que se abre ao estar presentes nas novas tecnologias.
Esta presença pode ser vista como a ‘ponta do iceberg’ da presença da Igreja no mundo dos novos meios” e como um alento para “assegurar que a Boa Nova de Jesus Cristo e a doutrina da sua Igreja permeie o foro de intercâmbio e diálogo criado com os meios sociais”.
Logo depois de assegurar que os tweets do Papa podem promover o diálogo também com os não crentes, o texto recorda a mensagem de  Bento XVI deste ano para a Jornada das Comunicações Sociais:
“Uma reflexão mais profunda nos ajuda a descobrir as relações entre eventos que à primeira vista parecem desconectados, para avaliar, analisar as mensagens, o que torna possível compartilhar opiniões ponderadas e relevantes, gerando um autêntico corpo de conhecimento compartilhado.
Por isso decidiu-se lançar a conta de Twitter do Papa com o formato de pergunta e resposta formal. Este lançamento é um indicador da importância que a Igreja busca escutar e é garantia de sua atual atenção às conversações, comentários e tendências que expressam espontânea e insistentemente as preocupações e esperanças das pessoas”.

Habemus Twitter!

E você vai seguir o Papa ou não?

Tamo Junto!

@guilhermesxs
Paz galera, tudo bem?

O Catequista
Sou fã do blog O Catequista onde encontro muitos temas que saciam a minha vontade de conhecer mais e mais sobre a Igreja Católica Apostólica Romana. Como todos sabem, sou coordenador da PJ (não faça cara feia, somos diferentes! pode acreditar!), faço parte do Setor Juventude da Diocese de Marília/SP, temos aqui na paróquia um grupo de coroinhas e sou catequista também (ano que vem volto a catequese de Crisma, eu prometo!)...e tenho algumas dúvidas:

- O que se deve ter em um grupo de jovens que pensa antes em SER Igreja do que ser mais a bandeira de uma pastoral, movimento?

- Qual a finalidade de se ter um grupo de jovens na paróquia? O porque muitos sacerdotes ainda tem medo?

- É correto rezar junto com o sacerdote: "Por Cristo, Com Cristo...etc" ?

- Qual a diferença entre "adoração" e "louvor"?

- Qual o papel do jovem na Igreja? 

- O que podemos fazer ou na missa? (Ex.: pode-se na celebração inserir algum teatro de meditação)

Bom, algumas respostas eu tenho, mas gostaria de saber a opinião de vocês sobre estes assuntos também!

Deus abençoe o blog e cada um de vocês que trazem para nós um pouco mais de conhecimento sobre a Igreja Católica Apostólica Romana!

Tamo Junto!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Paz galera!
Tudo bem?
Depois de um final de semana maravilhoso volto aqui para mostrar para vocês que desde o momento que fiquei sabendo da JMJ Rio 2013 tive o pensamento de que de alguma forma precisava marcar este evento, deixar minha marca, minha colaboração... e não sabia o que fazer!!!

Eis que surgiu a oportunidade de desenvolver uma arte para o Concurso #MinhaCamisetaNaJMJ Rio 2013 e esperar a vontade de Deus acontecer...

E a minha mãe (sempre!) confiando e trabalhando (divulgando nas redes sociais) para isso fez se tornar realidade!

Um pedido que a Mãe faz, que Filho resiste?

Parabéns a todos que ganharam!

Era só confiar e esperar!

Eis que numa bela tarde a Ir. Cátia que foi uma das coordenadoras deste concurso me ligou e explicou que havia passado para a fase de escolha do público (entre as 10 artes apenas 3 iam ser contempladas). Eu que nunca tinha ganhado concurso nenhum, fiquei extremamente feliz!

A partir daí minha mãe (citada acima) entrou na jogada!

Fui escolhido em 3º lugar no concurso e consegui cumprir parte do meu objetivo que era deixar uma marca neste evento!

Neste mês de Dezembro as camisetas já estão à venda (um pouco caras, é claro!) mas é para ajudar a promover a obra de Deus nos jovens!

Você pode compra-las e fazer parte desta campanha para promover a JMJ Rio 2013 clicando na imagem abaixo::

              Camisa Cristo Geométrica


Tamo Junto!

Até o próximo post!

Deus te abençoe!

@guilhermesxs